Bem amigos, após a nossa derrota sexta-feira para o Boa esporte nossa situação no campeonato ficou muito complicada, apesar de estar apenas a um ponto do G4 precisamos contar com diversos resultados que seja favorável para subirmos de posições.
Vendo o jogo e analisando um pouco melhor a repercussão de nossa derrota, com depoimentos de jogadores e comissão técnica, percebi que falta união no grupo e uma vontade que se perdeu com o tempo e com o decorrer do campeonato.
É de longe que podemos observar que a união no elenco do Paraná está esquecida, basta observarmos alguns lances na própria partida, como no momento de arrumar a barreira em que o arqueiro Luis Carlos pedia alguns jogadores para a formação da barreira, mas sem sucesso fazendo o goleiro desistir e contar com a sorte. Outro momento foi a finalização em cima do zagueiro do Boa Esporte de Ricardo Conceição no qual poderia ter tocado para o Moacir que chegava e encontraria o gol totalmente aberto para o chute, evidenciando o individualismo dos jogadores.
A vontade de jogar parece que também esta esquecida no elenco, não existe mais aquela raça, aquela chega mais dura em disputa de uma bola perdida, os jogadores estão apenas entrando em campo para cumprir o contrato que fizeram, quando são questionados pelo mau desempenho os discursos são os mesmos enfatizando que deve se lutar e acreditar enquanto se tem chance, o que fica difícil se não tem dedicação e comente erros antes não cometidos por falta de vontade.
Convenhamos agora que ainda existe a possibilidade de acesso, mas que é necessário que a união e a vontade de lutar voltem aos jogadores, que pode se resolver com o trabalho de motivação e esperança da comissão técnica para todo o elenco.
Este trabalho consistiria na identificação de um “inimigo” comum entre todos, como foi feito em alguns países para unir sua nação (Os EUA e a Alemanha de Hitler são dois grandes exemplos, pois conseguiram unir suas nações estabelecer um símbolo forte de nacionalismo em seus países apenas lutando contra um mesmo mal, a URSS por parte dos EUA e os Judeus por parte da Alemanha) restabelecendo a união e o foco do grupo em geral, podendo brigar assim pelo acesso.
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